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Alavancagem Patrimonial

Alavancagem Patrimonial

Consórcio como ferramenta de alavancagem financeira

Embora o consórcio não seja um produto de investimento tradicional como ações ou títulos, ele pode ser utilizado como uma maneira de formar ou alavancar o patrimônio – se considerado de maneira coordenada com os objetivos e perfil do consorciado.

Em outras palavras: para além do “sonho da casa própria”, o consórcio pode representar uma ferramenta de alavancagem financeira.

Um exemplo disso é a possibilidade de utilizar o consórcio para a aquisição de um imóvel por meio do uso de lances. No caso, o consorciado assina um consórcio, e logo faz o uso de um lance que seja capaz de adiantar a carta de crédito de modo a garantir a aquisição de um imóvel – que será, então, utilizado como fonte de renda extra.

Jeniffer Carvalho

Supervisora Embracon

O uso de lances como alavancagem financeira

Considere o investidor hipotético, com R$ 100 mil em mãos.

Ao invés de usar todo esse valor para comprar um imóvel à vista, ele pode adquirir um consórcio de R$ 100 mil e oferecer um lance de R$ 50 mil. Os outros R$ 50 mil podem ser mantidos em investimentos que gerem retorno recorrentes, como títulos de renda fixa ou fundos imobiliários.

Se o lance for vencedor e o investidor for contemplado rapidamente, ele pode adquirir o imóvel e, ao mesmo tempo, aproveitar os rendimentos do capital investido.

Se o imóvel for alugado, a renda gerada pode ajudar a pagar as parcelas restantes do consórcio, criando um fluxo positivo de caixa.

Jeniffer Carvalho

Supervisora Embracon

Consórcio como ferramenta de alavancagem financeira

Embora o consórcio não seja um produto de investimento tradicional como ações ou títulos, ele pode ser utilizado como uma maneira de formar ou alavancar o patrimônio – se considerado de maneira coordenada com os objetivos e perfil do consorciado.

Em outras palavras: para além do “sonho da casa própria”, o consórcio pode representar uma ferramenta de alavancagem financeira.

Um exemplo disso é a possibilidade de utilizar o consórcio para a aquisição de um imóvel por meio do uso de lances. No caso, o consorciado assina um consórcio, e logo faz o uso de um lance que seja capaz de adiantar a carta de crédito de modo a garantir a aquisição de um imóvel – que será, então, utilizado como fonte de renda extra.

O uso de lances como alavancagem financeira

Considere o investidor hipotético, com R$ 100 mil em mãos.

Ao invés de usar todo esse valor para comprar um imóvel à vista, ele pode adquirir um consórcio de R$ 100 mil e oferecer um lance de R$ 50 mil. Os outros R$ 50 mil podem ser mantidos em investimentos que gerem retorno recorrentes, como títulos de renda fixa ou fundos imobiliários.

Se o lance for vencedor e o investidor for contemplado rapidamente, ele pode adquirir o imóvel e, ao mesmo tempo, aproveitar os rendimentos do capital investido.

Se o imóvel for alugado, a renda gerada pode ajudar a pagar as parcelas restantes do consórcio, criando um fluxo positivo de caixa.

Vantagens da alavancagem
com consórcio

Utilizar um consórcio de imóveis para alavancagem patrimonial oferece várias vantagens, por exemplo:

Ausência de Juros

Diferentemente dos financiamentos tradicionais, os consórcios não cobram juros, apenas taxas de administração, o que pode resultar em um custo total mais baixo;

Planejamento Financeiro

O consórcio permite que o investidor planeje a aquisição do imóvel de forma gradual, pagando parcelas mensais;

Poupança Forçada

O consórcio funciona como uma poupança forçada, disciplinando o investidor a economizar regularmente;

Diversificação

O consórcio de imóveis pode ser utilizado como uma forma de diversificar os investimentos, adquirindo imóveis sem a necessidade de um grande capital inicial.

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"Consórcio é o caminho inteligente para construir patrimônio com equilíbrio."  – Jeniffer Carvalho

Dúvidas Frequentes

Vantagens do Consórcio

No consórcio, você não precisa desembolsar um valor de entrada, como no financiamento. A única despesa inicial é a taxa de adesão, que pode chegar a 2% do valor da carta de crédito.

Diferentemente do financiamento, no qual os juros são cumulativos ao longo do tempo e tende a tornar o valor final significativamente maior, não há incidência de juros sobre contratos de consórcio. E sim, de uma taxa de administração, além de correção monetária (normalmente atrelada ao INCC) – o que tende a tornar o valor total pago consideravelmente menor.

Se você for contemplado rapidamente, pode ter acesso à carta de crédito de forma mais ágil do que a liberação de um financiamento, que normalmente envolve um tempo maior de análise, além de inúmeros passos burocráticos (como envio de documentos e registros em cartório).

Assim como no financiamento, o consórcio também limita o valor possível de parcelas a serem contratadas a 30% da renda declarada do consorciado. Porém, por não haver a incidência de juros, as parcelas tendem a ser menores (quando comparadas ao financiamento tradicional), o que permite a aquisição de bens de maior valor.  Uma carta de crédito de R$ 1 milhão, por exemplo, corresponderia a parcelas de aproximadamente R$6.000 – o que exigiria uma renda mensal aproximada de R$ 18.000. Esse número se compara a parcelas ao redor de R$ 10.000 e renda declarada de R$ 30.000 em um financiamento tradicional.

Se você for contemplado logo no início do consórcio, é possível adquirir o bem (em alguns casos) desembolsando menos do que o valor de entrada de um financiamento. Essa dinâmica libera a reserva de capital originalmente pensada para as parcelas do consórcio para outros tipos de investimento.

Dúvidas Frequentes

Vantagens do Consórcio

No consórcio, você não precisa desembolsar um valor de entrada, como no financiamento. A única despesa inicial é a taxa de adesão, que pode chegar a 2% do valor da carta de crédito.

Diferentemente do financiamento, no qual os juros são cumulativos ao longo do tempo e tende a tornar o valor final significativamente maior, não há incidência de juros sobre contratos de consórcio. E sim, de uma taxa de administração, além de correção monetária (normalmente atrelada ao INCC) – o que tende a tornar o valor total pago consideravelmente menor.

Se você for contemplado rapidamente, pode ter acesso à carta de crédito de forma mais ágil do que a liberação de um financiamento, que normalmente envolve um tempo maior de análise, além de inúmeros passos burocráticos (como envio de documentos e registros em cartório).

Assim como no financiamento, o consórcio também limita o valor possível de parcelas a serem contratadas a 30% da renda declarada do consorciado. Porém, por não haver a incidência de juros, as parcelas tendem a ser menores (quando comparadas ao financiamento tradicional), o que permite a aquisição de bens de maior valor.  Uma carta de crédito de R$ 1 milhão, por exemplo, corresponderia a parcelas de aproximadamente R$6.000 – o que exigiria uma renda mensal aproximada de R$ 18.000. Esse número se compara a parcelas ao redor de R$ 10.000 e renda declarada de R$ 30.000 em um financiamento tradicional.

Se você for contemplado logo no início do consórcio, é possível adquirir o bem (em alguns casos) desembolsando menos do que o valor de entrada de um financiamento. Essa dinâmica libera a reserva de capital originalmente pensada para as parcelas do consórcio para outros tipos de investimento.

"Consórcio é o caminho inteligente para construir patrimônio com equilíbrio."  – Jeniffer Carvalho

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